o léo tá ali no quarto ao lado
mas eu sou uma boa namorada e o deixei dormir sozinho porque, bom, camas de solteiro foram feitas pra uma pessoa só e tava muito apertado pros dois, sabe. mas já to mudando de ideia e pensando em desligar o computador e ir pra lá acordá-lo e encher o saco dele mais um pouquinho rerer!! acho que vou só terminar de falar com a jessica e fazer isso, éeé´´ e ééé
(é, talvez eu não seja tão boa namorada)
hoje foi um dia extremamente cansativo e cheio de dores de cabeça e corporais ~as quais ainda sinto~~ e sei lá não to afim de contar agora porque leonardo >>>> internet ENTÃO EU VOU PRA LÁ E ASSIM QUE ME DER VONTADE EU VENHO TERMINAR ESSE POST OK
obsijdgr~fdçs ok
já estamos em fevereiro e estou sem meu namorado por mais seis porras de meses mas oras quem liga ):
._.
MANO
sei lá
isso é muita maldade
tipo, muita mesmo ):
wa, me tragam o leonardo de volta.
eu realmente não estou me sentindo bem de nenhuma forma possível então fa´splke,adlçfas oi ._. deixa eu contar do dia que eu mencionei ali, né.
tínhamos ido no dia anterior pra paraisópolis, porque eu passei em engenharia de energia na unifei, aí tinha que fazer matrícula e itajubá é pertinho de paraíso. daí passamos a noite na casa da minha vó, e nossos planos eram sair de lá mais ou menos umas 8h. ok, saímos 8:30. É, FUI EU QUE ATRASEI TUDO, E DAI.
foi uma viagem legal né etc 1h10 em uma estradinha de pista única com um monte de árvore em volta o caminho todo, o que eu gosto bastante. passamos por aquela cidade cujo nome eu não me lembro mas é conhecida como ~cidade das janelas~~ PORQUE A CIDADE É TODA EM UM MORRO E AS CASAS SÃO TODAS SOBRADINHOS COM JANELAS COMPRIDAS AÍ VOCÊ PASSA PELA CIDADE E SÓ VÊ JANELA pgsdrlçmsag´lsç sério é divertido ):
e, certo, chegamos em itajubá. a última vez em que eu tinha ido pra lá foi em janeiro de 2009 (me lembro perfeitamente porque foi onde comprei minha agenda bonita na qual eu sempre escrevia no primeiro ano gspdr~çlmdsfszv saudades.), e, sei lá, lembrava de umas coisas bem aleatórias sobre a cidade. mas .-. porra, é tudo tão apertado naquele lugar. as ruas são bem pequenas, pequenas demais pra uma cidade que tá crescendo bastante. trânsito ficando infernal, centro da cidade com pista única, nenhuma avenida decente e uns milhares de ciclistas se enfiando entre os carros. tipo, não que eu ache ruim essas coisas de cidade pequena, porque eu não acho, mas, sabe? já não é mais uma cidade pequena. tá crescendo. e sei lá, acho que tá na hora de melhorar um pouco as ruas de lá. mas oh well, vou parar de reclamar e ser chata.
gpásekçdm~calçvãsf]s aí chegamos na unifei, toda bonita, cheia de árvores e meio afastada do centro da cidade, um lugar fresquinho e poxa até que gostei~ paramos o carro coloquei meus tênis de volta tchururu minha mãe alegre por estar expulsando a filha nº1 de casa ebaebabeab bia cadê os documentos
ué, sei lá, você jogou aqui atrás?
bia, eu não peguei
ué mãe você tava com eles na mão
............. beatriz, você não pegou?
:)
:)
:)
:)
:)
não
s~dçles.a
]d~sa]
as~;sv.~lsdjbhndsrhsajbsenm
simplesmente tivemos que voltar pra paraiso pra pegar as porras dos documentos HOORAY.
mano............. mano. quando a gente tava saindo de lá minha mãe pegou a pasta e perguntou se tava tudo lá dentro. eu disse que sim. mano. tava na mão dela. mano. mano. como caralhos eu ia saber que eu tinha que pegar? TAVA NA MÃO DELA. AF. af. porra.
bia calma r~sr~sr relaxa -diz leonardo
aí mais 2h de viagem hmq gostoso
chegamos de novo em itajubá no horário de almoço, então fomos comer antes de fazer a matrícula. hpsdkçar~sçlg fomos em um restaurante todo bonito cujo nome era ~~sem nome~ (sério) e ogsjelmr~flgçl tinha um garçom com orelhas muito grandes e pontudas fspj~çemsjd´lçasf
aí o léo me vira e diz que o cara era um elfo
gsd´lrmdes]f~lgs
raçsesar´kasfsaafosgj
h´sktw´´mfoqwlçg
sei lá
só não consegui mais conter o riso quando o cara vinha servir a gente, o que foi bem desagradável, porque ele veio pro lado da nossa mesa várias vezes ):
e tinha uma garçonete com as orelhas pontudinhas também
aí o léo começou a falar sobre como o restaurante pertencia a elfos, sobre como o bolinho (ou pudim) com velas que eles troxeram pra um aniversariante na mesa ao lado era parte de um ritual élfico, sobre como aquele quadro de uma casinha nas montanhas pendurado em uma parede era na verdade um portal pro lugar onde eles viviam. gspodjlçnmesd~çlsv e tinha também um garçom com cabelo e barba de grisalhos pra brancos, que era um elfo ancião e líder deles. GDOPJRPEMSD´F~ÇLBSD ah cara, foi engraçado. ;-;
me tragam meu namorado por favor. ._.
aí depois do almoço voltamos pra unifei, e claro que tinha uma puta fila GIGANTE pra fazer matrícula. o mais legal é que de manhã tava completamente vazio, quando a gente subiu na secretaria mesmo sem os documentos pra ver se tinha algum jeito de fazer a matrícula e trazer a papelada depois. é, então. fiquei um bom tempo esperando minha vez entre um bando de gente que aparentava ter no mínimo 19 anos, me sentindo o mais deslocada possível, e sei lá, meio difícil não pensar que essa sensação vai ser a mesma pelo menos durante o primeiro ano inteiro. te amo faculdade.
_
26 de jan. de 2012
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